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Registros recuperados : 2 | |
1. | | ROSSI, T. C.; CAMARGO, L. S. de A.; FERNANDES, C. A. C.; VARAGO, F. C.; MIYAUCHI, T. M.; ROSSI, J. R.; GIOSO, M. M. Bovine oocyte transportation in environment with or without control gas atmosphere. Animal Reproduction, v. 10, n. 3, p. 547, Jul./Sept. 2013. Suplemento. Edição dos abstracts do 27º Annual Meeting of the Brazilian Embryo Technology Society, 2013, Praia do Forte, BA. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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2. | | ROSSI, T. C.; ROSSI, J.; MIYAUCHI, T. M.; FERNANDES, C. A. C.; CAMARGO, L. S. de A.; VIANA, J. H. M.; PALHÃO, M. P. In vitro embryo production after exposure of bovine oocytes to different transportation media and periods: preliminary results. In: ANNUAL CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL EMBRYO TRANSFER SOCIETY, 2013, Hannover. Proceedings... Hannover: [s.n.], 2013. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/01/2013 |
Data da última atualização: |
08/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
RODRIGUES, S. T.; SCHWARTZ, G.; ALMEIDA, S. S. de. |
Afiliação: |
SILVANE TAVARES RODRIGUES, CPATU; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; SAMUEL SOARES DE ALMEIDA, MPEG. |
Título: |
Diversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Florestas secundárias (capoeiras) são formas de vegetação resultantes de processos sucessionais determinados pelo histórico de uso da terra, distância de florestas primárias bem como fatores estocásticos. O estágio sucessional pode indicar quais as formas de vida vegetal e as síndromes de dispersão dominantes no ambiente. Neste estudo foram avaliados: uma floresta primária (controle) e florestas secundárias de 25, 10 e 5 anos no município de Tomé-Açu, Pará, Brasil. A primeira apresentou 224 espécies e a floresta secundária de cinco anos teve 91, a menor quantidade. O número de espécies diferiu entre ambientes (χ2 = 59,6; p <0,001), mas não a quantidade de famílias (χ2 = 3,6; p = 0,305). O índice de Shannon-Weaner foi alto para todas as florestas, exceto para a capoeira de cinco anos. A distribuição de formas de vida e as síndromes de dispersão diferiram para todas as capoeiras quando comparadas com as distribuições observadas na floresta primária. As formas arbustivas predominaram na capoeira de cinco anos e as arbóreas nas demais. As espécies zoocóricas foram as mais frequentes, enquanto que as autocóricas e hidrocóricas as mais comuns na floresta primária. Devido às boas condições de diversidade das florestas secundárias de Tomé-Açu, sugerimos ações para um manejo florestal sustentável visando retornos econômicos e a conservação destes ambientes. |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal sustentável; Pará; Tomé-Açu. |
Thesagro: |
Conservação; Floresta; Floresta Secundaria. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/73350/1/N-14-Diversidade-Sindromes.pdf
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Marc: |
LEADER 02151naa a2200217 a 4500 001 1944373 005 2015-04-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. T. 245 $aDiversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. 260 $c2012 520 $aFlorestas secundárias (capoeiras) são formas de vegetação resultantes de processos sucessionais determinados pelo histórico de uso da terra, distância de florestas primárias bem como fatores estocásticos. O estágio sucessional pode indicar quais as formas de vida vegetal e as síndromes de dispersão dominantes no ambiente. Neste estudo foram avaliados: uma floresta primária (controle) e florestas secundárias de 25, 10 e 5 anos no município de Tomé-Açu, Pará, Brasil. A primeira apresentou 224 espécies e a floresta secundária de cinco anos teve 91, a menor quantidade. O número de espécies diferiu entre ambientes (χ2 = 59,6; p <0,001), mas não a quantidade de famílias (χ2 = 3,6; p = 0,305). O índice de Shannon-Weaner foi alto para todas as florestas, exceto para a capoeira de cinco anos. A distribuição de formas de vida e as síndromes de dispersão diferiram para todas as capoeiras quando comparadas com as distribuições observadas na floresta primária. As formas arbustivas predominaram na capoeira de cinco anos e as arbóreas nas demais. As espécies zoocóricas foram as mais frequentes, enquanto que as autocóricas e hidrocóricas as mais comuns na floresta primária. Devido às boas condições de diversidade das florestas secundárias de Tomé-Açu, sugerimos ações para um manejo florestal sustentável visando retornos econômicos e a conservação destes ambientes. 650 $aConservação 650 $aFloresta 650 $aFloresta Secundaria 653 $aManejo florestal sustentável 653 $aPará 653 $aTomé-Açu 700 1 $aSCHWARTZ, G. 700 1 $aALMEIDA, S. S. de 773 $tAmazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA$gv. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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